O baixo percentual de tratamento de esgoto no país – apenas 30% – é o principal gargalo da implementação das diretrizes apontadas pela Lei do Saneamento, que além do acesso aos serviços de esgoto sanitário, prevê tratamento de água, drenagem urbana e destinação correta para os resíduos sólidos.

Muitos políticos tinham a imagem de que investir em saneamento significava enterrar obras (ainda hoje temos alguns que pensam dessa forma). Hoje, a população reconhece e cobra o saneamento como fundamental, necessário para qualidade de vida. Investir em saneamento significa menos gasto com saúde e, consequentemente, mais saúde para o povo. É simples, não?
