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sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Nuclear - A mais nova piada
Foi manchete no jornal O GLOBO de ontém (22-10-2009)
"Em caso de acidente, evacuação de Angra seria pelo mar"
Esses sujeitos fazem o povo de palhaço mesmo. E o pior de tudo é que a massa aceita e se cala!
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Energia – Aquecedor solar artesanal

A construção pode ser feita com uma configuração inicial bem básica, adequando aos poucos conforme necessidades, disponibilidade de recursos, experiência e a criatividade de cada um. Embora não se saiba exatamente a durabilidade, (estima-se em 10 anos) de imediato os resultados são idênticos a um equipamento industrializado: água quente, conforto e muita economia na conta de energia.
Segundo Antônio, seu projeto tem dicas muito importantes para quem deseja poupar ainda mais energia, até mesmo para quem usa aquecedores convencionais, sendo mais eficiente por coletar muito mais calor num espaço menor. Isto se dá pelo fato do uso de latas e outras chapas de embalagens dispostas tanto dentro quanto sob as garrafas pet, o que ajuda a captar calor e transmitir via condução, ou seja, além do calor formado dentro das garrafas tem também o calor formado ao lado das garrafas por esta chapa em forma de esteira que fica abaixo das mesmas. Segundo ele, as placas confeccionadas de embalagens tetrapak propostas na maior parte dos projetos artesanais, são menos eficientes que as chapas metálicas, pelo simples fato destas reterem e absorverem muito mais calor, melhorando a dissipação, atingindo a água dentro dos canos.
Para solicitar a apostila em pdf com todas as dicas, basta entrar em contato com o Antônio pelo e.mail: carlosfac@ibest.com.br.
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Energia alternativa - A maior usina solar do mundo é portuguesa e vai produzir 93 GWh

Com capacidade total instalada de 46,41 MW, a Central Solar Fotovoltaica de Amareleja, propriedade da empresa espanhola Acciona, líder mundial de energias renováveis, "salpica" de azul 250 hectares perto da "terra mais quente de Portugal", devido aos recordes de temperatura máxima durante o verão.
A qualidade e a quantidade da radiação solar na região, aliadas à disponibilidade de terras adequadas, levaram a Acciona a investir 261 milhões de euros num projeto idealizado a seis anos pelo "sonho renovável" do prefeito de Moura, José Maria Pós-de-mina.
Em funcionamento pleno há quase quatro meses, a central vai produzir, durante os próximos 25 anos, 93 GWh de energia por ano, afirmou Francisco Aleixo, diretor-geral da Amper Central Solar, empresa que instalou e gere a usina.

O projeto engloba ainda uma fábrica de produção de painéis fotovoltaicos, também propriedade da Acciona a funcionar em Moura, e que deverá criar entre 100 e 110 empregos diretos. Por outro lado, a Acciona, quando adquiriu a Amper, criada pela prefeitura de Moura para construir e gerir a central, disponibilizou dois fundos para o município. Um deles, no valor de três milhões de euros, será para iniciar do Tecnopólo de Moura, que será focado na pesquisa e criação de empresas do setor das energias renováveis, e o outro, de 500 mil euros, destina-se à construção de infraestruturas sociais na cidade.


E aqui eles ainda insistem em investir em energia nuclear.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Nuclear - Energia nuclear representa riscos, afirma ElBaradei

Segundo ele, a crise de recursos energéticos e a luta contra o aquecimento climático, além das emissões poluentes provocadas pelo uso de energias fósseis, estimularam a atividade nuclear, porém, em alguns países observa-se uma combinação perturbadora de reatores antigos, operações mal administradas e financiamento insuficiente, advertindo ainda, que o tema deve receber uma atenção imediata.
ElBaradei ressaltou o risco da proliferação atômica, quando um país está dotado de recursos nucleares civis e de algumas tecnologias. Para ele, alguns países podem ter a intenção de fabricar armas nucleares, mas mudar rapidamente se também mudar a percepção que têm dos riscos sobre a segurança nacional, e essa percepção sobre a segurança pode evoluir muito rapidamente.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Carbono - Empresas abandonam compensações de carbono

As vendas dos créditos voluntários caíram 70% durante os primeiros dois meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2008, e os preços destes créditos tiveram uma queda de 30%, segundo uma pesquisa da empresa New Energy Finance.
Os projetos mais ameaçados segundo o Times são os pequenos, focados geralmente na melhoria do padrão de vida de comunidades em países em desenvolvimento, que estão de acordo com os compromissos mais amplos de responsabilidade social corporativa das empresas.

As implicações financeiras do Compromisso de Redução de Carbono do Reino Unido, que entra em vigor em abril de 2010, também podem afetar a demanda por créditos de projetos de compensação, sendo que 20 mil empresas britânicas terão que comprar permissões provenientes de projetos energéticos.
Tecnologia verde – Barraca solar

O LED-painel solar utiliza o mesmo durável, leve e flexível painel solar usado em tendas militares, é à prova de umidade, tem configurações de brilho ajustáveis e também pode funcionar como carregador de bateria AA. À noite, com um interruptor você liga e desliga a lâmpada.
terça-feira, 7 de abril de 2009
Sustentabilidade - Minc assina acordo com bancos privados

O documento, que já teve a adesão dos bancos públicos, é um compromisso de conceder financiamento apenas a setores que se envolvam com a questão da sustentabilidade ambiental. A rede bancária passará a adotar ainda medidas de consumo sustentável em suas atividades rotineiras, como gasto de papel, energia e insumos.
Nuclear - Greenpeace protesta em Angra contra energia nuclear

Apesar de se tratar de uma área bastante vigiada, os ativistas mantiveram a embarcação atrás de uma linha de bóias, respeitando os limites. A empresa enviou dois botes com membros de suas equipes de segurança e a Polícia mandou outro barco. No entanto, como não estavam violando nenhuma norma, eles se limitaram a observar os manifestantes. A assessoria de imprensa da empresa informou que recebeu um comunicado do Greenpeace por fax, mas a manifestação já estava em andamento.
Segundo eles, a construção de Angra 3 consumirá mais de R$ 9 bilhões de recursos públicos, além de agravar o problema do lixo radioativo, que continua sem solução em todos os lugares do mundo. Para os ambientalistas, os investimentos em energia nuclear são de alto risco e acabam desviando recursos das fontes renováveis de energia. O protesto foi uma forma de mostrar o contraste entre dois tipos de energia: a nuclear, com sua complexidade e periculosidade, e a renovável, que é simples e respeita o meio ambiente.

Em nota, a ONG informou que o protesto de hoje marcou o final da expedição “Salvar o Planeta. É agora ou agora”, que, desde o mês de janeiro passou por Manaus, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Rio de Janeiro e Santos. A bordo do navio do Greenpeace, o Arctic Sunrise, os ambientalistas promoveram uma série de eventos públicos para alertar a sociedade sobre a gravidade do aquecimento global. Nas manifestações, a ONG coletou cerca de 30 mil assinaturas para pressionar o Governo Federal a assumir a liderança nas negociações internacionais sobre clima, especialmente na reunião da Organização das Nações Unidas (ONU) marcada para dezembro, em Copenhague (Dinamarca).
domingo, 29 de março de 2009
Tecnologia verde – Planador Solar

O sonho de voar utilizando energia solar de Eric Raymond começou em 1979, quando Larry Mauro lhe mostrou seu ultraleve a energia solar, denominado Solar Riser. A estréia em 1981 de Paul Mac Cready com o seu Solar Challenger, acrescentou credibilidade ao conceito. Em 1986, Eric encontrou Gunther Rochelt na Alemanha, quando foi apresentado à família de aeronaves a pedal e energia solar. Um convite para voar nas corridas MPA de Gunther com o Musculair II, foi um momento crucial em sua carreira.
A revelação de que aeronaves racionalizadas poderiam ser construídas a preço e peso incrivelmente baixos, se os materiais e engenharia corretos fossem empregados, foi o impulso necessário que levou à construção do Sunseeker.
Eric fundou a Solar Flight e iniciou a construção de seu projeto em 1986. O progresso foi lento até 1988, até que encontrou apoio no Japão. Com a ajuda da Sanyo e diversas outras corporações, o Sunseeker foi ao vôo teste final em 1989, como um planador.

Depois de longos vôos teste, uma série de vôos foi iniciada por todo o país. Durante agosto de 1990, o Sunseeker cruzou o país em 21 vôos, com 121 horas no ar.
Após a façanha, uma longa série de alterações e aperfeiçoamentos transformaram quase que completamente o avião.
O desenvolvimento do conceito de uma aeronave híbrida, que precisaria de baterias para decolar e subir, mas depois poderia manter o nível de vôo com o auxílio da energia solar, podendo atuar também como planador com propulsão ativada à distância, tomou vulto.

A nova aeronave possui um único hélice, o que reduz consideravelmente as vibrações. Em 2006, foi construído um novo motor para o avião que é duas vezes mais poderoso que o do Sunseeker I. Também foi instalada uma nova e melhor cauda e um novo conjunto de controle eletrônico concebido para as baterias e painéis solares, que aumentou muito a eficiência do sistema. Como um toque final, a nova aeronave foi equipada com quatro avançadas baterias de lítio polímero abrigadas nas asas.

Sob a energia solar direta, o Sunseeker II é basicamente um avião viajando a uma velocidade constante de 18 m/s (40 mph). Quando as condições permitem e utilizando-se as baterias, velocidades mais rápidas são alcançadas, podendo-se chegar a 36 m/s (80 mph).
Quando finalmente os motores são desligados, a descida planando leva horas e aí os freios aéreos normalmente são necessários para descer antes do anoitecer. O Sunseeker II voa lentamente, o suficiente para manter o conforto e a estabilidade em céu aberto. Além disso, as aves não têm medo e chegam muito perto, equiparando-se à velocidade do planador, quase pousando na aeronave. Tudo isso com o poder do sol.

Atualmente, o Sunseeker II tem registrado mais tempo no ar do que todos os outros aviões solares tripulados juntos, e continua provando a eficiência da energia solar em aeronaves, inspirando o mundo a pensar seriamente sobre o belo futuro que podemos ter se dermos passos ousados hoje.
quinta-feira, 26 de março de 2009
Nuclear – Não adianta esconder. Os desastres são calamitosos e o risco, por menor que seja, sempre vai existir

Segundo o Professor Luiz Pinguelli Rosa, diretor da Coordenação de Programas de Pós-Graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ), “o risco de um acidente sempre existirá e como em qualquer tecnologia, existe sempre o risco. Um avião sempre pode cair. Mas existe uma diferença: um acidente nuclear tem capacidade para atingir uma população numerosa, pode ter consequências sérias".
Foi o caso do acidente da usina nuclear de Chernobyl, acontecido na Ucrânia em 26 de abril de 1986. A contaminação radioativa espalhou-se por 150.000 km2, pela Bielorússia, Ucrânia e Rússia. As nuvens e o vento depositaram a radiação, a milhares de quilômetros de distância. Centenas de milhares de pessoas foram evacuadas e milhões continuaram a viver em áreas perigosas para a sua saúde e vida. O mapa abaixo mostra o deslocamento da nuvem radioativa formada pelo acidente, composta por elementos como o Césio 137, com radioatividade equivalente a 200 vezes a das bombas de Hiroshima e Nagasaki combinadas.

A verdade é que 22 anos após o maior acidente nuclear civil da história, os estudos científicos mostram que as consequências totais do desastre podem chegar a 100.000 casos de câncer fatais, nos próximos 10 anos, entre 7 e 15 vezes mais que o estimado pela da Organização Mundial da Saúde (OMS), que limita esse número a 9.000. Vinte e dois anos após a catástrofe, 40% do solo da União Européia ainda sofre um alto nível de contaminação radiativa. As maiores concentrações de material radiativo recaíram sobre Bielorússia, Rússia e Ucrânia, mas mais da metade da quantidade total de emissões geradas pelo acidente foi parar em solos da Europa Ocidental.

A carne de animais silvestres na Alemanha apresenta atualmente uma média de 6.800 Bq/kg, mais de dez vezes superior aos 600 Bq/kg máximos permitidos pela UE em alimentos. Níveis similares são encontrados em cogumelos, frutas e animais silvestres de certas regiões da Áustria, Italia e Suécia. Só na Grã-Bretanha as restrições sobre alimentos contaminados por Chernobyl ainda afetam 200.000 ovelhas e a produção agrícola de 750 Km2 de fazendas. Até 2005 cerca de 5.000 casos de câncer de tiróide foram registrados entre moradores da Bielorússia, Rússia e Ucrânia que tinham menos de 18 anos na época do desastre.
A magnitude do acidente impôs mudanças na supervisão das atividades nucleares. Seis meses depois do caso, foram implantadas a Convenção de Rápida Notificação de Acidente Nuclear e a Convenção de Assistência diante de Acidente Nuclear, vinculadas à IAEA. No entanto, a indústria nuclear insiste em reavivar o seu negócio perigoso. Mesmo 22 anos após Chernobyl, a mesma mistura de incompetência, arrogância, pressão econômica e política vem mostrando suas garras, levando a crer que os mesmos erros poderão ser cometidos novamente.

A agência aponta que esse aumento se deve principalmente a três fatores: o aumento da demanda global por energia, a volatilidade dos preços dos combustíveis fósseis e o interesse em fontes de energias "limpas". A usina nuclear se enquadra nessa classificação porque não altera a qualidade do ar, não influencia na acidez da chuva e não emite dióxido de carbono.
Ao lado dessa expansão, crescem as dúvidas sobre o futuro dos chamados dejetos nucleares, ou seja, componentes de usinas nucleares que não possuem mais condição de uso, mas ainda assim apresentam radioatividade, o lixo atômico, outro grande problema causado por essa tecnologia. Sabe-se que até o momento não existe uma solução definitiva para a questão dos rejeitos nucleares. Cogita-se a utilização de reservatórios profundos, mas não existe uma proposta internacionalmente aceita.
No caso do Brasil, sem dúvida que vale a pena refletir sobre a questão. O país apesenta enorme potencial para geração de energia utilizando-se de outras tecnologias realmente limpas (sem aspas). Enquanto estiver funcionando às mil maravilhas, esse modelo tecnológico fascina e cega àqueles que não têm noção dos estragos causados por um acidente nuclear, tanto por problemas nos equipamentos, nos sistemas de segurança ou estruturais na construção, quanto pelo vazamento de radioatividade de rejeitos. Vale a pena lembrar mais uma vez: os danos, normalmente, são catastróficos, afetando imensas áreas, atingindo e dizimando milhares de seres humanos e ecossistemas, não só num curto espaço de tempo, mas por muitos e muitos anos.

terça-feira, 24 de março de 2009
Energia - Usinas a óleo poderão ser convertidas para gás natural

A proposta deverá ser elaborada pelo governo para unidades que já foram leiloadas mas ainda não foram construídas. Os contratos já foram analisados e a intenção é converter parte das térmicas a óleo, com o objetivo de reduzir a emissão de gás carbônico, constituindo-se também numa saída para a sobreoferta de gás no país, que vai aumentar ainda mais com o início da produção do pré-sal. Trata-se ainda de um combustível com preços mais acessíveis e com maior facilidade de transporte.

Ainda segundo Tolmasquim, o leilão de licitação da usina de Belo Monte, no Pará, com capacidade de geração de 11 mil megawatts, deverá acontecer em outubro deste ano e há possibilidade de nos próximos três anos serem construídas usinas com capacidade total de 52 mil megawatts.
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domingo, 22 de março de 2009
Meio ambiente - Secretário alemão preconiza ecologia como economia do século 21

Ainda segundo Machnig, os problemas do mundo contemporâneo convergem para o fato de que a maior parte da população vive em sociedades industrializadas, consumindo altas quantidades de energia de diferentes fontes e esgotando os recursos do solo usado para a produção de alimentos. Para ele, tudo indica que, depois que a crise passar, o crescimento populacional e econômico mundial continuará e isso nos faz concluir que a ecologia será a economia do século 21, as tecnologias verdes serão um dos maiores impulsionadores da recuperação econômica dos próximos anos.


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quarta-feira, 11 de março de 2009
Tecnologia verde – Trator movido a hidrogênio

Apesar de não ser considerada uma grande façanha, a nova máquina, desenvolvida na Europa, indica que tecnologias para combustíveis alternativos, como é o hidrogênio, estão avançando em áreas em que menos se podia esperar.



Os testes com o trator começarão em breve. Ainda é necessário resolver alguns problemas antes do lançamento no mercado, como a autonomia ainda pequena e o preço absurdamente elevado. Os engenheiros da empresa tentam sanar estas dificuldades para colocar o veículo em produção em 2013, justamente a época em que os veículos a hidrogênio estarão em fase de produção em massa.
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quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Tecnologia verde - Moto-bicicleta elétrica

A Ultra Motors, empresa americana, lançou recentemente sua nova moto-bicicleta elétrica nas ruas dos Estados Unidos. É a simpática A2B. O conceito (Light Electric Vehicle – LEV) já é amplamente utilizado na Índia e na China (o que há de mais ecológico por lá, diga-se de passagem). O objetivo é reduzir custos de transporte e ter um impacto positivo sobre o meio ambiente. Projetada para áreas urbanas, esse LEV é construído em alumínio leve (não é trocadilho, pelo menos não tive a intenção) e possui suspensão integral. Apresenta design elegante e clean, uma base rígida com amplo bagageiro, quadro que lembra uma mountain bike, único amortecedor traseiro e uma potente bateria. Concebida para ser parte moto, parte bicicleta, a A2B pode atingir velocidades de até 20 mph (aproximadamente 32 Km/hora) com autonomia de carga para viagens de até 20 milhas (32 Km) de percurso. Você pode dobrar a autonomia adicionando mais uma bateria lithium-ion ou, se preferir, pedalando! Possui vários opcionais como cesta transportadora de bagagens.
A A2B vem equipada com motor de 500 watts e pesa 73 lbs (aproximadamente 33 Kg). Nos Estados Unidos ela custa US$ 2.599,00.

quinta-feira, 17 de julho de 2008
Meio ambiente - Angra 3 é bomba


A retomada da construção da usina, prevista para setembro, foi anunciada pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, no último dia 7 e Goldemberg afirmou que a retomada do programa nuclear “não faz sentido” diante das alternativas possíveis para suprir a demanda energética do país, como a utilização do potencial eólico e o fomento à produção de eletricidade a partir da cana-de-açúcar.
Segundo ele, na grande maioria dos países que adotaram a energia nuclear, esta foi uma solução de desespero, como última solução. É uma espécie de sinfonia inacabada, e, no fim, todo mundo já está cansado de Angra 3 que o melhor é acabar mesmo.
O professor da USP criticou ainda o custo da opção pela usina. Segundo ele, o megawatt-hora de Angra 3 deverá custar R$ 170, quase 2,5 vezes mais que o valor licitado recentemente para a Usina Hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira (RO), de cerca de R$ 70 o megawatt-hora.

Tanto interesse em continuar o projeto, certamente se explica pelo movimento de recursos a serem empregados. No país da corrupção, muita gente vai continuar lucrando com esse impropério.
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